“Quando se vai pelos caminhos e se encontra uma flor, uma flor perfumada e solitária no meio do campo, é sempre bom deter-se a marcha e, reclinando sobre ela, aspirar-lhe o perfume; tomá-la meigamente entre as mãos, com o cuidado com que se tocam as flores, para compreender-se o mistério de sua beleza estranha, para que nos faça sentir o pulsar da vida que se agita com o vento sobre a terra...”
Cântaro partido de H. Maia d’Oliveira