quarta-feira, 7 de julho de 2010

"DUAS LÍNGUAS"

Observei durante minhas criações e estudos sobre línguas que pelo menos é agradável a colocação de palavras soltas de alguns idiomas, que sejam facilmente compreensíveis, e tenham sons diferentes daquela comumente utilizada em músicas populares. Nas exposições artísticas, depende do interesse.

Mais de duas línguas diferentes na apresentação artística, sem considerar a língua da localidade, por exemplo, provoca um tipo de "farrofeir" (feira da farofa)! O "farrofeir" soa, para mim, como um desrespeito ao ouvinte daquela nação desde que essa situação não tenha sido programada.

Veja um jogo de palavras que eu fiz neste blog! Ficou um jogo diferente do “farrofeir” porque foi uma homenagem a multiplicidade lingüística e até “pentecostídica”! Porém, em uma comunicação tradicional, o jogo pode tornar-se cansativo ou enfadonho por ter que acompanhar muitos sons que normalmente não se está habituado.

Existe, também, em todas as palavras do mundo uma questão que eu percebi: o "in verbis". O “in verbis” é a intenção endógena do verbo que se encontra “atrás” das palavras. Para uma comunicação perfeita há a necessidade de traduzir intenções acertadamente.


Na Língua Portuguesa existem algumas palavras com significados positivos e negativos para a mesma palavra. E, ainda, há uma questão que não existe na gramática - a transformação!  

Verifiquei muitas palavras e percebi que há transformação de palavras em outros entendimentos. Ela vai e volta com outro significado. Denominei esse acontecimento como transformo ou tranformação.

Creio que é um tipo de "metaplasmo", ainda não definido em gramática porque o vocábulo sofre alterações em seu sentido, não sendo muito recomendável usualmente, depende de resultados. Ele é positivo em "JO-Koro". Então, quando for fazer um Jo-arto nesse sentido,  de retorno linear, deve-se ter o cuidado de verificar a geração de sonorizações positivas ou não para alterá-las. (inserção parágrafo mar/16)

Isso é importante para se definir a qualificação musical ou sonora oferecida em termos gerais nos relacionamentos transnacionais. Porém, a transformação é uma estudo pessoal e não é oficial.

Em todas palavras do mundo há uma questão que eu percebi: o "in verbis". O “in verbis” é a intenção endógena do verbo que se encontra “atrás” das palavras. Para uma comunicação perfeita há a necessidade de traduzir intenções acertadamente.

Então, há sentidos diferentes para cada nação quanto uma palavra e sua originalidade, bem como a utilização dela em determinada Língua, com percepções diferentes dos sons estrangeiros. Concernente ao entendimento da transformação, ou do "in verbis", do que seja extraído daquela palavra, do começo para o fim, do fim para o começo, é muito variável mesmo!
Preocupemos em amar os sons existentes que são maravilhosos! O que importa é o esforço para uma boa e respeitosa comunicação entre os seres humanos que se propuseram a fazer isso!




Texto de Terezinha Moutinho

Link para o jogo de palavras da Tê
http://umcaravaggiofrancesa.blogspot.com/2010/07/jogo-de-palavras.html

Link para uma música da Tê sem Letra, Nacionalidade, puro som:

http://umcaravaggiofrancesa.blogspot.com/2010/09/louvor-em-apocalipse.html