"O amor subiu a montanha em dificuldades porque as condições estavam somente atreladas à gravidade!" Aqui há verdades e há fantasias, mas a verdade factual é fundamental, é vida! TEREZINHA MOUTINHO
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terça-feira, 31 de agosto de 2010
CEBOLINHA COM FLOQUINHO E OS AMIGUINHOS DA TURMA DA MÔNICA!
P.S. VOU ME JUSTIFICAR: MEUS FILHOS E EU GOSTAMOS MUITO DA TURMA DA MÔNICA! E, EU ADORO OS BICHINHOS JÁ CONSAGRADOS. NO POEMA "CEBOLINHA, O NOSSO CÉU É UMA GRACINHA", PARA QUEM LEU, O FLOQUINHO DEVERIA ESTAR TOMANDO BANHO DE ESPUMA! A GISELDA LEMBRA-ME QUE É POSSÍVEL GOSTAR DE UMA AVE COMO ANIMAL DOMÉSTICO E O MINGAU É MUITO BONITINHO, MAS É REBELDE! E O BIDU É O FOFÍSSIMO DE "NOME BLUE"! FINALMENTE, TODOS SÃO ÓTIMOS!
SER OTIMISTA!
Olá!
"O otimismo é alimento da alma, fonte de inspiração, progresso e vida!
E Tu és a fonte do meu otimismo. O meu Deus que é o meu sol, meu criador!"
Em preces da vida!
"O otimismo é alimento da alma, fonte de inspiração, progresso e vida!
E Tu és a fonte do meu otimismo. O meu Deus que é o meu sol, meu criador!"
Em preces da vida!
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
ESPERANTO É...
"Esperanto é um quadrado de arte verde a ser talhado de maneira que esteja compreensível (radicalmente)para todos e avance com uma sonorizaçãozinha regionalizada, pontualizada!"
"Não há necessidade de ocorrer essa regionalização (compromisso já com o paroxitonada verbalização), mas se houver uma pode ficar mais bonita que a outra! Feia jamais! As letras andam!"
terezinha Moutinho ago/10
Vorto de la tago - INTENSA
INTENSA
1. Kondukata kun grandaj rimedoj kaj streĉitaj fortoj:
La laboro estas plej intensa matene.
Oni devus pli intense pritrakti tiujn problemojn.
2. Tia, ke ĝia efiko estas tre vive sentata:
La sono estis tre intensa, ke miaj oreloj eĉ komencis dolori.
------------------------------
La teamo de lernu!
teamo@lernu.net
La sono estis tre intensa, ke miaj oreloj eĉ komencis dolori.
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La teamo de lernu!
teamo@lernu.net
Vorto de la tago - ORNAMI
ORNAMI
1. Plibeligi per aldonaj objektoj aŭ detaloj:
Mi ornamis la tutan ĉambron per belaj floroj.
1. Plibeligi per aldonaj objektoj aŭ detaloj:
Mi ornamis la tutan ĉambron per belaj floroj.
2. Plibeligi, se paroli pri aldonaj objektoj aŭ detaloj:
Ĉi tiu monumento estas la plej bela ornamo de la urbo.
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La teamo de lernu!
teamo@lernu.net
Ĉi tiu monumento estas la plej bela ornamo de la urbo.
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La teamo de lernu!
teamo@lernu.net
Vorto de la tago - DISTRI
DISTRI
1. verbo je distro, distriĝo, momento ke ne estas okupata;
La muziko tro distras min kaj mi ne povas lerni.
Li estas tre distriĝema (ne kapabla fiksi sian atenton).
2. Deturni la menson de ĝiaj prizorgoj, agrable okupante, amuzante ĝin:
Mi provis ĉiamaniere distri ŝin, ĉar ŝi estis tre malgaja.
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La teamo de lernu!
teamo@lernu.net
obs: Atentu: distro ne estas dristto (nomo je mia adreso per komputilo)
MEME - DIÁRIO REBELDE DA TEREZINHA - Nº 01
Caros "Caravaggentos"!
Prestigiem e leiam também meu MEME - meu diário rebelde - tão rebelde que já tem começo, meio e fim!
Endereço:
http://meme.yahoo.com/dristto/
(encerrado pelo MEME) e
tornou-se:
http://indiomiaindio.blogspot.com.br/
Prestigiem e leiam também meu MEME - meu diário rebelde - tão rebelde que já tem começo, meio e fim!
Endereço:
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(encerrado pelo MEME) e
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VERDURETE
VERDURETE NO PEDAÇO! SALUTON!
CONTINUEM EM POSTAGEM MAIS RECENTE
ATÉ 01 DE SETEMBRO E BOM PROVEITO PARA ME VER!
SAUDAÇÕES AOS AMIGOS ESPERANTISTAS!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
VEJAM O FILME: NOSSO LAR!
UM ÓTIMO ENTRETENIMENTO - FILME BRASILEIRO SOBRE A VIDA POS-MORTEM DE ANDRÉ LUIZ, MÉDICO!
NÃO PERCAM! RECOMENDO! ASSISTI NO PIER, PRÉ-ESTRÉIA COM DIREITO A PIPOCA E COCA-COLA! FOI JÓIA!
ESCREVI UM POEMA EM NOVEMBRO DE 2004: "ANDRÉ LUIZ" - JUNTANDO O NOME DE SEUS LIVROS. EU SIMPATIZO MUITO COM ELE! APROVEITO PARA DIVULGÁ-LO! ESPERO QUE GOSTEM!
CIDADE VERDE É PARA ESPERANTISTA1
26/8/2010
Arquiteto cria cidade ecologicamente correta
Já imaginou os cidadãos das grandes metrópoles residindo em casas vegetais, andando em dirigíveis e aproveitando espaços verdes?
A cidade 'Eco-utopia' ainda é um sonho, mas pode se realizar nos próximos 150 anos
A cidade 'Eco-utopia' ainda é um sonho, mas pode se realizar nos próximos 150 anos
Não é necessário ser um futurista para imaginar uma cidade autossuficiente, construída com materiais orgânicos não poluentes, que tenha somente veículos inteligentes interligados entre si e moldáveis aos pequenos espaços, e embelezada com jardins flutuantes para reduzir o efeito do aquecimento urbano e depurar as águas residuais.
O certo é que não estamos muito longe de começar a materializar esta utopia. Na atualidade já há vários especialistas, entre arquitetos, engenheiros, cientistas, urbanistas e ecologistas que se reúnem ao redor do mundo para desenhar projetos urbanísticos ecológicos.
A ideia dos trabalhos destes progressistas radica em combinar arquitetura, tecnologia e urbanismo com a ecologia, sustentabilidade e autossuficiência, visando à construção da cidade do amanhã.
O certo é que não estamos muito longe de começar a materializar esta utopia. Na atualidade já há vários especialistas, entre arquitetos, engenheiros, cientistas, urbanistas e ecologistas que se reúnem ao redor do mundo para desenhar projetos urbanísticos ecológicos.
A ideia dos trabalhos destes progressistas radica em combinar arquitetura, tecnologia e urbanismo com a ecologia, sustentabilidade e autossuficiência, visando à construção da cidade do amanhã.
O MILAGRE QUE VEM DO OVO!
O milagre da clara de ovo 1
Nas fazendas do Pantanal, minha região natal, há uns 55 anos passado,
quando uma pessoa tinha o corpo muito queimado, já se usava passar clara de ovo. Quando, entretanto, por algum motivo não havia clara derramava-se ou mel ou óleo de copaíba, em quantidade. Se a queimadura fosse extensa, pelas costas e frente. colocava-se a pessoa deitada em cima de folha de bananeira, porque ela é fresca e NÃO GRUDA NA PELE QUEIMADA. O milagre da clara de ovo 2 Após uma queimadura muito séria no braço e rosto numa explosão de gás, a família ligou imediatamente para uma enfermeira conhecida, muito conceituada, para saber dos primeiros socorros. Recomendou água, muita água corrente, e depois, para tirar a dor, mel. Só que a dor começou a ficar insuportável. Corremos ao google e investigamos a clara de ovo. Lá dizia que era muito bom para queimadura. O alívio foi imediato. Foi usada até passar a dor, uma hora mais ou menos. Nenhuma seqüela. Queimadura. Olha que interessante!!! Num curso de 'AGENTE DE SAÚDE COMUNITÁRIA' foi ensinado que, na hora da queimadura, seja lá a extensão que for, a primeira providência é colocar a parte afetada debaixo de água fria corrente até que o calor diminua e pare de queimar outras camadas de pele. Depois devemos passar clara de ovo, levemente batida. Pois, pasmem, na semana passada, uma amiga, queimou uma grande parte da mão com água fervendo. Colocou então a mão em baixo da torneira, bastante tempo, para tirar aquele calor inicial, porque a dor era violenta. Então abriu 2 ovos e separou as claras, bateu um pouco, e ficou com a mão naquela coisinha chata, que era a clara. Estava tão queimada a mão, que assim que ela colocava a clara em cima secava e ficava uma película, que depois ficou sabendo que era colágeno natural. Ficou pelo menos uma hora colocando camadas de claras na mão. À tarde, não sentia mais dor alguma, e no dia seguinte apenas havia a marca vermelha arroxeada onde havia queimado. Pensou que ficaria com uma cicatriz horrível, mas para sua surpresa, depois de 10 dias não está com nenhuma marca do acontecido. Nem a cor da pele mudou. A parte queimada foi totalmente recuperada pelo colágeno existente na clara de ovos, que na verdade é uma placenta cheia de vitaminas. Instituto de Botânica - Seção de Ficologia Caixa Postal 4005 01061-970 São Paulo, SP, Brasil |
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
MEU POEMA – PAI TUPÃ
P - PACÍFICO
A - ATLÂNTICO
I - ÍNDICO (MEU POEMA – PAI TUPÃ)
PARA MIM, TU ÉS PERFEITO
FALTA EXPLODIR MEU PEITO
POR TANTO AMOR QUE HÁ POR TI;
NÃO TE AUSENTES
NOS MOMENTOS FELIZES
EM QUE EU LEMBRAR
DE TI!
NAS OUTRAS HORAS VOU CHORAR,
MAS COM CERTEZA TUDO HÁ DE PASSAR
E NO DIA NOVO VOU PODER TE OLHAR!
COMO É TRISTE SER BURRO E INGÊNUO
PEQUENO DO TAMANHO DO MAR,
O NOME DO LAGO QUE AQUI ESTÁ!
GOSTARIA DE LHE ENCANTAR,
MAS COMO TU TENS TUDO
QUERO LHE DIZER DA GOTA,
DA “LENTILHA QUE HÁ NO MAL",
QUE TRAÍRA FORA DO NORMAL!
NÃO DEIXE VENCER, MEU VELHO TUPÃ!
PORQUE TU NÃO QUERES
PERDER O MEU AFÃ!
E...,EU SOMENTE CONTO CONTIGO
“BRAÇO GUERRREIRO” DE AMIGO!
"ABRATIÇU"!
(O ÍNDIO QUE HÁ EM MIM ABRAÇA O QUE HÁ EM TI!)
TEREZINHA MOUTINHO 26/08/10
<
VEJA O MEU DIÁRIO REBELDE EM
http://meme.yahoo.com/dristto/
(FOI ENCERRADO PELO MEME)
E TORNOU-SE:
http://indiomiaindio.blogspot.com.br/
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FREUD PENSADOR DA CIVILIZAÇÃO: OS DOMÍNIOS DA ARTE
Publicacoes - Artigos |
Ter, 19 de Abril de 2005 00:00 |
Regina Steffen A psicanálise, em sua pré-história, é uma teoria que tenta dar conta da clínica da doença nervosa. Nasce com uma vocação terapêutica, destinada a tratar aquilo que até então era intratável. É um tipo de clínica praticada por Breuer e inventada por uma histérica, Ana O. Freud entra nessa história quando esse primeiro caso já havia sido encerrado. Ele é o parceiro do Dr. Breuer na elaboração de um texto que lança as primeiras luzes sobre a estrutura psíquica de casos de histeria semelhantes a esse primeiro. Estamos em 1893 (5), Ana O. já não é mais atendida por Breuer, sendo justamente para tentar entender os descaminhos que esse tratamento conheceu, que Breuer o relata a Freud. A técnica usada ainda é a hipnose, o método, o catártico. Freud interessa-se por esse tipo de tratamento e o aplica em alguns casos, iniciando assim sua trajetória naquilo que virá a se tornar a psicanálise. A psicanálise nasce, assim, tributária da mulher, de seu sofrimento. Anos mais tarde, Freud observará que a neurose é o sofrimento que a civilização causa; é seu mal-estar. A histeria é a expressão por excelência desse mal-estar no século XIX, e Ana O. é o ícone do mal daquele século. Ela é também um exemplo do uso civilizatório que o recalque pode ter. Do recalque o homem civilizado não escapa, porém o sofrimento não precisa ser sua única consequência possível. Muito pelo contrário, o sofrimento neurótico é totalmente inútil em termos civilizatórios. Coartada pelo recalque, a libido pode ser desviada para um fim não sexual, resultando disso uma ação que produz um laço social, uma ação que se dirige ao OUTRO e a ele se enlaça. A vivência nesse caso, não é mais de sofrimento; essa ação promove o avanço da civilização. É Ana O. quem mais uma vez dá o exemplo disso. Apesar de um tratamento interrompido de modo desastrado, ela consegue, por si só – mas, quem sabe ajudada pelo tipo absolutamente inédito de escuta que seu sofrimento recebeu do Dr. Breuer – transformar sua dor em um gesto de alcance e utilidade social. Foi a criadora do Serviço Social, e a isso dedicou-se pelo resto de sua vida. A essa transmutação na natureza da energia sexual, Freud posteriormente chamará "sublimação" e a ela atribuirá a construção da civilização. A civilização é obra do recalque e da sublimação. A sublimação produz a cultura e todos os bens culturais dos homens. O domínio das artes fornecerá a chance da análise desse processo. Será justamente numa análise de um artista (L. Da Vinci) que Freud elaborará seu texto mais acabado sobre o mecanismo da sublimação . A sublimação, no entanto, nunca é total, restando sempre um quinhão de sofrimento. É o sofrimento do homem moderno. Moderno aqui entendido no sentido do homem que vem suceder o homem primitivo; não no sentido de homem contemporâneo. O homem moderno é o homem infeliz, aquele para quem a felicidade é feita de momentos, mas nunca é eterna; é o homem expulso do paraíso, condenado a vagar e a construir sua vida de seu próprio suor. É o homem habitado pelo mal-estar provocado pelo recalque, por uma força que impede a realização de seus desejos mais egoístas. Ele tem que se segurar em nome do contrato social, não podendo mais ser impetuoso, genioso, violento como o homem primitivo poderia. O recalque cria, garante e mantém o laço social. O homem moderno não está mais sozinho. Agora há o OUTRO a ser considerado, respeitado, reconhecido. Será com a análise de uma outra obra de outro grande artista, agora Michelângelo, que Freud analisará o homem moderno. O Moisés de Michelângelo é a representação monumental desse homem que somos todos nós: o homem que se contém, que reconhece a lei, que a ela se submete, que a preserva e que por isso vive habitado por um mal-estar. Cada época tem seu mal-estar específico, pois cada uma conta com estruturas familiares e sociais diversas em termos dos lugares simbólicos que determinam o recalque. No final do século XIX esse mal-estar se chamava histeria. Hoje, início do século XXI, ele se chama depressão, pânico. Entre uma época e outra o mundo mudou, a família mudou, alterando com isso a eficiência simbólica do agente do recalque. Quando Freud se debruça sobre o processo civilizatório ele não está fazendo um simples exercício de psicanálise aplicada. A civilização é fruto e resultado daquilo que a psicanálise identifica em cada ser humano. Dito de outro modo: o ser humano é estruturalmente social, o OUTRO é parte integrante de seu psiquismo. É isso que será possível observar em "Psicologia das massas e Análise do Ego" (1920-21), texto escrito numa época na qual o nazismo começara a crescer na Europa, despertando em Freud a curiosidade de entender a massa que aos poucos se formava, guiada pelo sentimento anti-semita. Isso que parece então psicanálise aplicada ao social, à psicologia de grupo, acaba por evidenciar que não há a psicanálise de um lado tratando do sujeito, e uma psicologia social, de outro. Toda a análise que se aplica ao grupo revela que as estruturas em jogo na massa de indivíduos, estão presentes na constituição de cada sujeito. O sujeito humano é social já em seu nascimento. Nos tempos de Breuer e do método catártico, a técnica e sua incipiente teoria, estavam restritas à doença. Quando a psicanálise nasce, já um enorme passo é franqueado. Freud a elabora a partir de descobertas que faz analisando seus próprios sonhos. O Complexo de Édipo é a principal dessas descobertas. Ora, Freud não é um doente como aquelas histéricas, e no entanto, aquilo que se aplica a ele, também cai como uma luva nos doentes. Começa-se aqui a elaborar uma teoria que se aplica ao psiquismo humano, já então ampliado num diapasão que vai do normal ao patológico numa mesma linha contínua. A teoria serve ao humano em geral, e sua técnica não é mais prioritariamente terapêutica, ela é antes de mais nada análise psíquica: psicanálise. Mas, é evidente que construir uma teoria psíquica que se aplica a todos os seres humanos exige uma evidência de universalização dos conceitos que não podem se restringir ao psiquismo de Freud exclusivamente. Tampouco bastaria que os analisandos servissem de comprovação, afinal eles eram os "doentes". Freud precisa então, para o embasamento consistente de suas descobertas, de evidências universais. Voltar o ferramental teórico da psicanálise para as obras da civilização é o modo de encontrar a universalização da teoria psicanalítica. Essa é a tese que Renato Mezan desenvolve em sua obra "Freud, Pensador da Cultura" . Da pré-história às artes (passando pelas manifestações religiosas, pelo nascimento da moral, do direito e pelo comportamento das massas), cada uma dessas produções culturais fornecerá a comprovação de que aquilo que Freud descobriu em seu próprio inconsciente, que constatou em cada um de seus pacientes, é também, e sobretudo, universal. A psicanálise pode então se alinhar às teorias científicas e legitimamente sustentar-se como uma teoria do psiquismo humano. Regina Steffen Campinas/março/2005. Freud, S. Un Recuerdo Infantil De Leonardo DeVinci, in Obras Completas, II vol., Biblioteca Nueva, Madri, Espanha, 1973. Idem, ibidem, El "Moisés" de Miguel Angel, II vol. Idem, ibidem, Psicologia de las Masas y Analisis del "Yo", III vol. Mezan, R. Freud, Pensador da Cultura. Editora Brasiliense, 5ª Edição, 1990, São Paulo. |
OBS.: Esse texto é interesante para o estudo de artes!
Freud explica!!!!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
J E Z U S A M A S D I O ! (sen akuzativo=reciproke)
Imagem do dia!
Jo e zo u so ko ro i so to o jo ko ro - (nomo je Jesus Cristo literumado kaj japonarto!)
Kantu tion kiel notoj muzikaj, sen halti! Nur esperante!
Japonarto lia = jokoro = signifas "mi kiel koro = (fraterneco, amo, paco) Eu sentimentalmente, eu cordialmente, eu fraterno, eu coração, eu amor"
"Jo-Arto
Refere-se à técnica musical que enseja transformar uma codificação linguística em arte, em música. Faz-se alusão ao Japonarto, Esperanto de T.M."
terça-feira, 24 de agosto de 2010
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