domingo, 15 de agosto de 2010

OPINIÃO SOBRE PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO


COMENTE A SUA PERCEPÇÃO SOBRE A REDUÇÃO DAS FRONTEIRAS NO MUNDO GLOBALIZADO: COMO SOMOS AFETADOS? QUAIS OS GANHOS E/OU PERDAS DESSE PROCESSO?


Imaginando “empiricamente” o Sistema Internacional, seu meio de atuação, os atores internacionais, suas respectivas ações temos a considerar que o “Sistema Globalizado”, subentendendo-se aí (grifei)
“ redução voluntária ou queda de fronteiras impeditivas” do sistema internacional, no mundo dos negócios, no meio relacional, de maneira transnacional" esteja semelhante a um “lassez faire”, sob questões da sobrevivência “Darwinista”, a própria “efervescência” da idéia capitalista.
Enfim, há liberdade nos negócios! Cada Estado traz consigo suas tendências tecno-burocráticos, políticas,sociais e outros.
E, não obstante a integração livre, a globalização é necessária e eu diria: "quase automática principalmente considerando o avanço que estamos vivenciando dos meios de comunicação."
O domínio do poder no sistema globalizado é comumente creditado àquele Estado mais rico, àquele que faz o maior investimento; busca-se a melhor produção, verifica-se o interesse da nação e do mercado, atende-se ao preço melhor de mercado, às exigências comerciais, etc. Assim esta realidade do mundo integralizado envolve-nos principalmente no aspecto comercial-profissional mas também em aspectos trabalhistas, relacionais, emocionais e mais além. Por que? Porque há esta nova realidade, é outra oportunidade.
E, em virtude das necessidades pontuais, muda-se o comportamento humano com vistas inclusive a profissionalização.
O mercado amplia-se, mas há nesta globalização uma questão importante: a competição, naturalmente, se faz com tecnologias novas e cada vez mais avançadas o que implicará na Economia interna e externa, atingindo a lei da procura e da oferta de produtos do mercado, redução de mão de obra, aumento nas ofertas de trabalhos esporádicos, de acordo com a necessidade e do momento.
Há “luta de vida” incessante! Vence quem for mais “esperto”, mais rápido, possuidor de melhores maquinários, mão-de-obra mais qualificada. Sempre? Não, mas há tendências progressivas. Porque as exigências do consumidor vão crescendo cada vez mais.
Então todos os Estados vão se preparando para oferecer o “melhor” neste meio competitivo, para se proteger de eventuais problemas de ordem social, em benefício próprio. A sua não aceitação, ou preparação para este meio globalizado poderá trazer conseqüências drásticas para um País, como a sua não sobrevivência, porque o capitalismo é “selvagem” mesmo.
Espero que essa “luta” equilibre-se com a maturidade e as experiências adquiridas com vistas ao ideal de convivência e respeito entre Nações e consequentemente de seus habitantes a fim de que a globalização, carregada de “forças profundas” propicie a soma, o crescimento comercial, pessoal, social etc e não à sua diminuição.

TEREZINHA MOUTINHO

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