segunda-feira, 15 de novembro de 2010

TEXTO COM NOVA ORTOGRAFIA!



O ESPERANTO: O MELHOR PARA O MUNDO!




Dos “melhores do mundo” para um mundo melhor! Um mundo perfeito! E, onde permanecerá Deus? Perguntou o orador. No mundo inteiro! Foi a resposta de um ser sensato temente ao Criador.


"Que ótimo!" Pensaram unissonamente os representantes dos povos do mundo! Estamos em um mundo perfeito onde todos falam seu idioma corretamente em plena harmonia no processo de comunicação!


Porém, antes de esse mundo existir, havia uma questão fundamental a ser superada: a competição humana! O detentor da informação era o principal responsável pelo êxito ou fracasso das Instituições. Ele era o agente transformador ou destruidor! E, não muito raro, prejudicava o complexo como um todo nos favorecimentos pessoais.


Igualmente, foram surgindo os problemas decorrentes da competição: país contra país, idioma versus idioma, o indivíduo superconservador, super-racionalizado contra o indivíduo ultrapassado, ultraduvidoso; o supercão versus o supervira-lata; subnutridos contra o hiperobesos; o anticristo versus o anti anti-imperialista Divinal; os personagens antieconômicos em ataque aos autossustentáveis; e assim por diante. Toda essa concorrência nefasta propiciou a queda financeira mundial das negociações.


Por causa dessa luta pungente dos seres vivos que digladiavam-se pela sobrevivência humana, surgiram várias propostas de reestudos sociológicos, socioeconômicos de soerguimento nacional nos Encontros Internacionais.


Então, nesse ínterim, apareceu um ser, muito sensato, chamado Ludwik Zamenhof, poliglota e médico, que elaborou o plano aceitável para reconquistas e entendimentos mundiais, visando à paz na intercomunicabilidade dos povos: a Língua Internacional Neutra, denominada Esperanto!


A partir da conscientização supranacional sobre a necessidade das transformações no processo da comunicabilidade transnacional com o uso oficial do Esperanto, o mundo começou a mudar, a pensar e a interagir nas coligações e coaspirações, permitindo coentendimentos primorosos holístico-universais.


Em cada Nação, a ideia única que pairava nos pensamentos era a da necessidade de manutenção do respeito interno ao idioma, e aos usos e costumes nacionais. Passou-se a exigir somente o aprimoramento linguístico nacional periodicamente e a utilização da Língua Neutra na globalização ou Relações Internacionais.


Os povos superaram-se, econômica e financeiramente, e tornaram-se prósperos na comercialização, nos entendimentos sócioeconômicos, políticos e culturais, entre outros.


Por fim, o mundo tornou-se melhor e digno de seu “povo”, e o “povo”, digno de seu mundo!


Terezinha Moutinho