“Eu não tenho problema de ordem alguma; se rolasse algum problema, este não é de fato problema meu, é de minhas companhias. (DEPENDE! AQUI HÁ REBELDIA)
O meu corpo não acompanha o meu pensamento, estão em estados diferenciados!
Nem só de pão vive o homem, mas eu sou mulher e estou em momento “DIM”!
Erramos menos ao escrevermos, porque ao falarmos o som é o que interessa, o que vale, e não à ortografia! Eu bato nessa tecla de que o som é fundamental como o ar, e torna-se maravilhoso!
Em português deveríamos escrever e falar sempre no “combinadinho” (todos os tipos de concordância, em número e gênero), sem exceções!
Falem pouco, mas falem de mim!
Falem pouco, mas falem de mim!
Mudanças de nomes são questões de problemáticas psicológicas embutidas, diria alguém precipitadamente; mas eu quero lhe dizer que pensar em diversidade é libertar-se de regrinhas!
O gordo não é confiável porque pensam que é ser “suscetível e frágil”, e às vezes a culpa é somente da genética. Por favor, não generalizem! Mas, quando eu vejo um obeso mórbido me dá uma tristeza... pode ser difícil libertar-se desse drama! Você que se acha confiável, ajude-o!
"A confiança em homens baseia-se em suas obras!”
Beijos e não abraços!
Terezinha Moutinho
